Comparison of the woody flora and soils of six areas of montane semideciduous forest in southern Minas Gerais, Brazil

Abstract

Qualitative and quantitative descriptions of the woody flora and soil analyses are provided for six areas of montane semideciduous forest in the upper Rio Grande region, southern Minas Gerais, Brazil. Comparisons are made of the floristic composition of these six areas and 24 other forest areas of southeastern Brazil using ordination by detrended correspondence analysis (DCA) and hierarchical classifications, both agglomerative (upgma) and divisive (twinspan). The variation in community structure of five of the six forest areas was analysed using a two-way table yielded by twinspan. The floristic analyses indicated the strongest link between the forests of the upper Rio Grande region and other montane forest formations of southeastern Brazil as well as secondary links with the gallery forests that extend into the cerrado domain and the submontane semideciduous forests of the Rio Parana basin. Variations in community structure among the five forest areas were apparently associated mainly with riverside effects and soil fertility.Descrições qualitativas e quantitativas da flora lenhosa e análises de solos são apresentadas para seis áreas de floresta semidecídua montana na regiāo do alto rio Grande, sul de Minas Gerais, Brasil. Sāo feitas comparações florísticas das seis florestas e de outras 24 áreas de floresta do sudeste brasileiro usando ordenação por análise de correspondência (DCA) e classificações hierárquicas, tanto aglomerativa (upgma) como divisiva (twinspan). As variações em estrutura comunitária de cinco das seis florestas foram analisadas usando uma tabela bidirecional produzida por twinspan. As análises florísticas indicaram uma ligação mais forte entre as florestas do alto rio Grande e outras formações florestais montanas do sudeste do Brasil, bem como laços florísticos secundários com as florestas de galena que penetram o domínio dos cerrados e com as florestas semidecíduas submontanas do vale do rio Paraná. As variaç˜es em estrutura comunitária entre as cinco florestas mostraram-se aparentemente associadas principalmente com o efeito da margem dos rios e com a fertilidade dos solos.